É muito natural que, com o passar dos anos, a nossa pele comece a perder sua capacidade funcional, ficando estruturalmente fraca e esteticamente desidratada, sem elasticidade e flácida.
A boa notícia é que, atualmente, existem diversos procedimentos que conseguem corrigir essas imperfeições, sendo que os dois mais populares atualmente no mercado da beleza e do bem-estar são os chamados bioestimuladores de colágeno e o skinbooster.
Neste artigo, vamos entender melhor como funciona cada um deles e as principais diferenças em relação às suas indicações.
Como agem os bioestimuladores de colágeno?
Estamos falando de substâncias que são injetadas nas camadas mais profundas da pele para estimular a produção do colágeno, sendo extremamente eficientes para melhorar a flacidez e o contorno facial e corporal.
Um dos bioestimuladores mais utilizados nas clínicas é o chamado Sculptra, feito com ácido Poli-L-Láctico com o objetivo de combater linhas e sulcos, realizar um lifting, reduzir o enrugamento e aumentar o volume das áreas trabalhadas, que podem estar localizadas tanto no rosto quanto no corpo.
Os resultados duram em torno de dois anos e são bastante naturais, daí a sua popularidade cada vez maior entre homens e mulheres que desejam rejuvenescer a aparência sem recorrer a alternativas mais invasivas.
E como funciona o chamado skinbooster?
Por sua vez, esse tratamento foi desenvolvido principalmente para melhorar a qualidade da pele desidratada a partir do uso do ácido hialurônico em partículas menores, que é injetado nas camadas mais superficiais da cútis.
A ideia é dar um “boost” na hidratação, sendo que a técnica também contribui para suavizar rugas, olheiras e linhas de expressão, e trazer mais saúde e luminosidade para a pele.
Qual a diferença entre esses dois procedimentos?
Conforme apontamos nos tópicos anteriores, enquanto os bioestimuladores de colágeno são indicados para pele flácidas, promovendo mais firmeza e um gradual efeito lifting, o skinbooster é uma alternativa melhor para peles opacas, enrugadas, secas e/ou ásperas, já que garante uma hidratação profunda.
Além disso, no caso do segundo tratamento, os melhores protocolos recomendados para gerar resultados duradouros orientam pelo menos três sessões, uma vez ao mês, e depois manter as aplicações a cada seis meses, sendo que os efeitos começam a ficar mais perceptíveis três meses após a primeira aplicação.
Agora, quando falamos sobre bioestimuladores, como a aplicação é feita em camadas profundas, o efeito é mais gradual, durando cerca de doze meses ou mais, dependendo do tipo de produto usado. O Sculptra, por exemplo, tem validade esperada de aproximadamente dois anos, dependendo do tipo de pele e dos cuidados que o paciente vai seguir depois do procedimento.
Lembrando que ambas as técnicas possuem riscos baixíssimos de complicações, e a maioria dos efeitos, como desconforto, inchaço local, vermelhidão e coceira, são leves e transitórios. Isso, claro, quando elas são realizadas por profissionais de confiança, especializados nesse tipo de procedimento.
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